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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Casar em tempos de Crise??

Achei muito interessante e corajoso esse testemunho por isso compartilho!
Que tenhamos a coragem de assumir o chamado de Deus para nossas vidas, sejamos verdadeiros homens e mulheres de FÉ!!
Beijos,
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'Acreditar na Família é construir o futuro'
Nesses dias eu e meu noivo participamos de um programa na televisão [TV Canção Nova], no qual testemunhamos nossa história e anunciamos a data do casamento. Como era um programa interativo no qual também respondíamos a perguntas dos telespectadores, uma das questões me faz escrever este artigo. O internauta nos perguntava como tínhamos a coragem de nos casar em tempo de crise? Diga-se de passagem, aqui na Europa se vive hoje uma das maiores crises econômicas da história. No programa deixei que meu noivo falasse, já que em questão de economia eu não vou longe e é justamente a área dele. A resposta dele não poderia ser melhor, e eu a apresento, pois acredito que poderá ser uma direção de Deus para a vida de muita gente no dia de hoje.

Ele respondeu assim: "Vamos nos casar em tempo de crise, porque nossa segurança não está nas finanças deste mundo, e sim, em Deus. Hoje temos a certeza de que Deus nos chama a assumir a vocação do matrimônio e acreditamos, pelos frutos da nossa história, que está na hora de darmos este passo. Mas se não avançamos por medo da crise que testemunho de fé estamos dando? Deus é fiel e não nos deixará faltar o necessário, a experiência que fazemos dia a dia nos dá esta certeza. É por isso que vamos nos casar mesmo em meio à crise econômica. Nossa confiança está no Senhor!"

Além de concordar plenamente com a resposta de meu noivo, eu a completo afirmando que, ao assumirmos a vocação do matrimônio, estamos, antes de tudo, correspondendo ao projeto de Deus para este mundo: a formação de famílias cristãs. Creio que a família é a instituição bendita e querida pelo Senhor desde sempre, tanto assim, que Ele mesmo escolheu vir a este mundo por intermédio de uma família. Mas é principalmente nesta época em que, além da crise econômica, sofremos também as consequências da crise de valores, de identidade e tantas outras que Deus Pai conta com a colaboração dos que são chamados à vocação do matrimônio para dar continuidade ao Seu plano de amor neste mundo.

Acredito que a família é o maior investimento da sociedade! Mesmo agredida por tantas forças sociais, muitos a levam em consideração porque sabem qual é o valor dela. João Paulo II, com razão, afirmou tantas vezes: "Acreditar na Família é construir o futuro".

Nossa fé tende a amadurecer e a nos comprometer. Se compararmos a família a uma árvore, lembramos que é próprio desta dar frutos, e estes, por sua vez, trazem sementes para que, lançadas ao solo, possam germinar e crescer. Eu que sou fruto de uma árvore frondosa: minha família, acredito que chegou o tempo oportuno de lançar a semente em terra e deixá-la germinar, nascer, crescer e frutificar.

Ainda em relação ao tema que me levou a escrever, acredito que já esteja claro. Se colocarmos nossa confiança na economia deste mundo, realmente não será tempo para casar; aliás se pensarmos assim, quase nunca será o tempo de dar passos como este. Mas se somos cristãos e queremos corresponder aos desígnios do Senhor, não podemos parar diante dos obstáculos.

É preciso unir a fé a razão e seguir em frente! Ser coerentes e responsáveis com os compromissos que assumimos, sim, mas sabendo que nossa confiança não pode estar centrada nas seguranças humanas.
O emprego que temos hoje poderemos perdê-lo amanhã, neste mundo tudo é passageiro e a nossa confiança em Deus é fundamental para alicerçarmos qualquer decisão, também com relação ao casamento. A Palavra do Senhor diz: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te apoia no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas" (Provérbios 3,5).

Acredito que nossa vocação primeira é amarmos e sermos amados. Portanto, amemos com profundidade, correspondendo a este chamado divino para que nossa vida seja fecunda e feliz e não tenhamos medo de dar frutos.

Djanira Silva
Comunidade Canção Nova


terça-feira, 20 de julho de 2010

Feliz dia da Amizade!

Elevo minha voz a Jesus que me diz:

“Não vos chamo servos, mas amigos, pois ao amigo eu me dou a conhecer”.

Que eu possa servir aos meus amigos, em todas as situações,

Rezo pelos amigos que servem a Deus como eu, que continuem fiéis.

Rezo por aqueles que não são de Deus, mas que nem por isso deixam de ser amigos.

Peço a conversão de alguns, pois por ai passará a felicidade para eles.

Como aconteceu com Jesus, por alguns amigos a minha oração são as lágrimas.

Para outros um sorriso ou minha presença é motivo de ressurreição.

Há amigos tão próximos, que o silêncio fala mais do que mil palavras.

Peço respeito e paciência para aqueles que tenho de conquistar todo dia.

A paz é algo que peço para todos, saúde e o necessário de cada dia.

Que eles Senhor se realizem no trabalho e no amor.

Rezo por amigos que precisam conquistar novos amigos,

Que o Senhor cure as feridas e as marcas da vida,

E que liberte do mal mascarado nos vícios e no pecado.

Para aqueles que vivem presos no passado, remoendo as amargas lembranças,

Eu peço Senhor a libertação, a cura do coração, a verdadeira liberdade.

Há outros eu ofereço o meu amor e percebo que só isso basta.

Há nenhum deles eu nego a prece dos meus ombros e dos meus ouvidos,

Pois carentes como eu, isso nos faz mais amigos.

Rezo para que o Senhor realize a Sua Vontade na vida deles,

E não aquilo que eles querem, pois nem sempre é o melhor.

O Senhor, que conhece o meu coração sabe que nem todos são meus amigos,

Por isso, rezo pelos meus possíveis inimigos, que vivamos o amor heróico.

Uno o meu coração com aqueles amigos, que já partiram desta vida,

Eles aumentam os meus desejos pelo céu, com eles a eternidade será mais feliz.

Agradeço pelos meus amigos “anjos sem asas”, que Deus colocou em minha vida;

Por causa deles sou bem mais feliz.

Peço que para sempre continuemos amigos,

E no céu possamos nos encontrar e dividir a eterna felicidade.

Enfim, peço que eles conheçam o meu melhor amigo: Jesus Cristo.

E que experimentem uma amizade que pode suprir todas as suas necessidades.

Pois pior do que o mundo sem amigos,

É uma alma sem Deus. Amém.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Aproximam-se eleições

Agora que termina a Copa do Mundo e os olhares retornam para as preocupações diárias que norteiam o nosso caminhar, surgem no horizonte de nossas preocupações as próximas eleições em nosso país. Começam a aparecer as orientações emanadas pelas Dioceses, Regionais da CNBB, grupos organizados ligados à Igreja que publicam documentos sobre o assunto. A nossa Conferência Episcopal, na Assembléia Geral ocorrida em Brasília no último mês de maio, também publicou algumas orientações gerais sobre o momento presente. 


Um dos fatores novos nas eleições deste ano é a lei chamada de “Ficha Limpa”, aprovada pelo Congresso Nacional, sancionada pelo Executivo e confirmada pelo Judiciário para vigorar já neste ano.
Porém, devido ao seu teor, são muitas as discussões a respeito da validade da chamada Lei da Ficha Limpa. É inegável que a referida lei busca, principalmente, moralizar a atividade política brasileira, que atualmente se encontra tão desgastada diante dos sérios problemas advindos das eleições e mandatos anteriores. Ocorre que, apesar do referido instituto ter sido brilhantemente aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral no último dia 17 de junho, o citado diploma legal vem sendo questionado na Justiça por diversos setores da sociedade e também por candidatos. 


Em breve síntese, a Lei da “Ficha Limpa” determina que políticos condenados pela Justiça, em decisão colegiada, não poderão ser candidatos ao próximo pleito eleitoral. Seu principal objetivo é concretizar os anseios da sociedade, de que a política brasileira necessita urgentemente ser moralizada através da admissão de políticos honestos, que deverão assumir os cargos eletivos existentes na administração pública. Segundo a referida lei, o político que tiver condenação por órgão colegiado não poderá se candidatar, tampouco assumir o cargo almejado. 


Outra lei, mais antiga, também procura ajudar o Brasil para que tenhamos eleições com candidatos que respeitam o país e o eleitor não comprando votos, pois costuma existir a prática de “doar, oferecer, prometer, ou entregar ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública”. É a Lei n.º 9.840, de 1.999. 


Outro importante benefício instituído pela Lei da "Ficha Limpa" é o fato de poder ser aplicada já para a próxima eleição, que será realizada no mês de outubro. Essa possibilidade representa, a bem da verdade, o anseio da população, desejosa de ver o país andar ainda mais nos caminhos da justiça e do progresso. Além da aplicação da lei, o importante é que o assunto, discutido e noticiado, cria uma mentalidade no eleitor que pensará melhor ao escolher os seus candidatos. 


Atualmente assistimos a várias tentativas de medidas judiciais para que não vigore a referida lei. Será muito importante que, além da nova mentalidade que cresce com a discussão, o eleitor reflita sobre as razões que levam a tal situação e, muito além das leis e do ordenamento jurídico, perceba a ética e os interesses que estão aparecendo com esses gestos. O que se espera das decisões a serem proferidas pelo Judiciário, a respeito desses pedidos de liminares, é que o interesse social prevaleça sobre o interesse particular, a fim de que a letra da Lei da "Ficha Limpa" não seja considerada letra morta. 


Para que a referida lei [Ficha Limpa] tenha real validade e aplicabilidade deve prevalecer o entendimento adotado pelo eminente Ministro Ricardo Lewandowski, Presidente do TSE, segundo o qual: ”O eleitor pode ter certeza de que a Justiça Eleitoral aplicará a Lei da Ficha Limpa com o máximo rigor. Ela vai pegar, pois corresponde ao desejo manifestado pela sociedade brasileira, de moralização dos costumes políticos”. (Estado de São Paulo, 21/06/2010). 


A Igreja Católica, por intermédio da Conferência Episcopal e das Dioceses, fez a sua parte, sendo a responsável por mais de 90% das assinaturas do projeto de Lei Popular, que se transformou nesta lei esperada e festejada. Porém, sabemos que não bastam as leis. As orientações que estão sendo publicadas supõem também uma visão da vida humana que contribua não só para a moralização do país, mas, também, para a construção da civilização do amor. Por isso recordamos que não basta apenas votar nos candidatos que têm ficha limpa. É necessário um passo maior: que procurem saber a posição do candidato acerca da vida, da família, da moral, do matrimônio. Quais são as posições sobre assuntos importantes para a vida e para sociedade de hoje e de amanhã? Para os católicos as preocupações vão muito além de uma “ficha limpa” e da legislação eleitoral. 


A busca para encontrar os melhores caminhos para o país foi que levou ao trabalho do projeto de lei popular, mas, para as pessoas de fé, as preocupações são ainda maiores, estão além da legislação, para que o católico exerça bem o seu direito de escolha pensando no bem da humanidade, olhando a dignidade da pessoa humana com todos os seus direitos e deveres e iluminados pela fé. Os valores que norteiam a vida vão muito além das leis que conseguimos aprovar – estão na experiência de Deus em nossas vidas, que iluminam os corações desejosos de andar pelos caminhos de um povo que sabe do seu papel na história e não se deixa conduzir pelas facilidades de hoje, mas busca ideais muito maiores para o país onde vive. 


Para o ordenamento social válido para todas as pessoas existem as leis aprovadas pelo Congresso Nacional, mas, para aqueles que creem, há uma responsabilidade ainda maior, pois olhamos não apenas o bem-estar em um certo momento da história, mas também o futuro da humanidade que estará sendo construído pelas pessoas que iremos colocando com responsabilidade nos diversos cargos eletivos da nação. A consciência a que somos chamados a ter nos compromete com a vida e o futuro das pessoas.

Agora que começam as conversas sobre as eleições e as discussões, debates e disputas se sucedem, eis um tempo importante para nossa reflexão e nosso compromisso. 

D. Orani João Tempesta, O. Cist
Arcebispo Metropolitano do Rio de Janeiro

Não tema o novo! A vida é marcada por novidades!


 À medida que vivemos, deparamo-nos cotidianamente com inúmeras descobertas. Em determinados momentos, as novidades vividas são ruins, em outros, são boas, mas, querendo ou não, o “novo” sempre vem e mudanças sempre acontecem. Alguém que vai embora, um emprego que se perde, um amor que vai embora, a vida nos reserva muitas surpresas e, por intermédio delas, podemos sempre crescer.

Existem mudanças que podem ser positivas, outras até mesmo necessárias. Quando rompemos com o medo, assumindo, com humildade, a graça de não sermos sabedores do futuro, podemos ser extremamente formados pelo mistério, que, aos poucos, vai se revelando, desvelando nossa verdade e acrescentando àquilo que somos. 


O “novo”, as mudanças, as perdas revelam aquilo que somos, pois, à medida que vamos reagindo diante de cada nova situação, vamos descobrindo novas áreas de nós mesmos, e podemos compreender um pouco mais quem somos nós. Não é pela ação que você conhece uma determinada pessoa, mas por suas reações, pois, as ações podem ser programadas e as reações sempre são naturais. 


Cada tempo novo, cada situação nova na vida, é um momento privilegiado para se descobrir no melhor e no pior, nas fraquezas e nas virtudes. Não existe crescimento sem autoconhecimento. Por isso não podemos temer o “novo”, pois quando o vivemos bem, deixando as coisas acontecerem a seu tempo, crescemos significativamente na compreensão do mistério que somos nós. 


Não fugir de si mesmo, e de algumas mudanças necessárias, é um caminho de cura e maturidade. Enfrentar-se, com humildade e paciência, diante das próprias limitações, significa preparar o caminho para a virtude. 


A felicidade habita no coração que, aos poucos, se torna livre, natural e sem ilusões a respeito de si e da vida


Não tema o “novo”, as mudanças, enfim, não tema se descobrir. Permita que a vida lhe ensine a se aceitar e amar aquilo que você realmente é, desprendendo-se de ilusões e de idealizações irreais.
Quando começamos a nos compreender, alcançamos a capacidade de transformar “invernos” em belíssimas “primaveras”. Faça essa experiência! 

Adriano Zandoná
Comunidade Canção Nova

sexta-feira, 9 de julho de 2010

É namoro ou amizade?

Mais uma vez, no site da Canção Nova, achei um texto muito interessante e importante para todos nós, que passamos por isso com frequência em nossas vidas.

ENJOY!!!

É namoro ou amizade?
A espera sempre é o preço e a certeza da felicidade.

Fazem parte do processo de amadurecimento humano as muitas dúvidas e as muitas perguntas que nos fazemos. Quando se trata de relacionamento, então, isso só aumenta. Ao conhecermos alguém e começarmos a nos aprofundar em uma amizade, chega um momento em que os sentimentos se confundem e a velha pergunta é feita no interior do nosso coração: "É namoro ou amizade?" O problema não está em se questionar, mas em querer obter respostas imediatas. Quem não espera o tempo certo da resposta e se precipita, não só corre o risco de perder uma boa amizade como também pode colocar a possibilidade de um bom namoro a perder.

Quando se trata de sentimento, as confusões interiores são naturais. Nosso coração, muitas vezes, é território desconhecido e surpreendente. A cada nova experiência ele age de maneira inusitada, nos desconcertando e nos deixando sem saber como agir. Não há uma regra no que se refere a sentimento e a relacionamentos, só a prudência no parar, esperar, observar para depois agir.

Toda amizade passa por fases de maturidade, as quais vão se desenrolando à medida que nos aproximamos da outra pessoa. Dentre essas fases, uma delas é conhecida pelas pessoas mais requintadas como "enamoramento", mas nós preferimos chamá-la de "paixão", cuja definição mostra bem os sentimentos que são vividos nesse momento: sentimento forte; designa amor, atração, acentuada predileção, etc. Quando nos aproximamos de alguém, nos tornamos amigos – seja de um homem ou de uma mulher – existe aquele momento de querer estar sempre perto, de saber e participar da vida do outro, das suas lutas, dos seus desejos, de querer bem, de se importar com tudo o que ele vive, de cuidar, de amar de forma concreta. É justamente dessa fase, completamente espontânea em qualquer amizade, que nós estamos falando.

É nesse momento do relacionamento que a pergunta surge e começamos a nos questionar, o que é muito natural, principalmente quando diz respeito a uma amizade entre um homem e uma mulher. Mas se tentamos, já nesse estágio, dar respostas a esse questionamento podemos colocar tudo a perder. Isso acontece porque a paixão é comum tanto nas amizades, quanto nos relacionamentos amorosos, o que pode confundir o nosso coração. Mas então como discernir?

A primeira coisa é deixar esse tempo de intensas emoções passar. Deixar que o tempo seja o nosso melhor amigo e nos mostre a vontade de Deus para esse relacionamento. Só quando a poeira das emoções fortes abaixa é que conseguimos enxergar as coisas como realmente são. Depois disso vemos a pessoa como verdadeiramente ela é, sem impressões imediatistas, percebendo seus defeitos e reforçando as suas qualidades. É nesse momento que vamos parar, ponderar e, muito sinceramente, buscar em Deus uma resposta, para só então agir.

Quando não se vive esse processo de maneira tranquila e sadia, muitos problemas aparecem. Uma amizade que tinha tudo para dar certo, para fazer duas pessoas crescerem juntas, pode ser jogada no lixo pela pressa em responder aos questionamentos interiores. E, com isso, sempre alguém sai ferido por se sentir usado, por se desiludir com a outra pessoa e achar que tudo não passou de simples interesse.

Todo bom namoro começa com uma boa amizade. Mas nem toda boa amizade termina em um bom namoro. É preciso muita prudência, muita calma e paciência. Quem vive este tempo de forma madura acaba colhendo os melhores frutos do relacionamento. O namoro gerado pela amizade é sadio, sem ilusões ou precipitações, pois as pessoas lutaram para se conhecer antes de tomarem qualquer atitude. Por outro lado, se o relacionamento permanecer como uma boa amizade, o conhecimento adquirido e a maturidade alcançada pelos amigos vão gerar muito respeito, confiança e liberdade entre os dois. Em ambos os casos, a espera sempre é o preço e a certeza da felicidade.

Talvez você esteja com esse questionamento no seu coração. O relacionamento com alguém muito especial está levando você a se perguntar sobre a vontade de Deus para determinada amizade. Pare, espere, observe, reze e só então aja. Não queira se juntar ao grupo cada vez maior de pessoas frustradas em tantos relacionamentos, pois confundiram as coisas e trocaram os pés pelas mãos. Não se deixe levar pelo borbulhar de seus sentimentos, mas espere tudo se acalmar em seu interior para que você possa discernir bem a vontade de Deus e não colocar tudo a perder.

Entretanto, é bom lembrar que essa espera e esse discernimento precisam acontecer de ambas as partes. Ninguém ama sozinho nem convence o outro a amar. Por isso é preciso deixar passar a fase da paixão em ambos os corações, para então buscarem juntos – e em Deus – uma resposta coerente.

Quem em suas amizades soube viver tudo isso de forma serena e acertada, hoje pode testemunhar, pelos frutos, a realização plena da vontade de Deus. Por isso saiba esperar para depois responder a essa pergunta. Se é namoro ou amizade só o tempo vai responder, por isso, pague o preço da felicidade: espere!"

Renan Félix - Sem. Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Qual o sentido da vida cristã?


"Enquanto não se encontra uma causa ou pessoa por quem desejamos e decidimos dar a vida, a experiência cristã se esvazia por completo.

Num momento de plenitude de seu amor por nós, Deus nos deu o próprio Filho para morrer por todos nós. Eis o Cristianismo!


É dessa forma que dar a vida torna-se graça e também plenitude da experiência cristã que cada um de nós deve escolher e cultivar.

Exatamente num mundo onde somos convidados e alguns arrastados para o individualismo e a retenção de tudo o que possa nos garantir algum sabor de felicidade, ser cristão torna-se grande martírio.

Mas não se assuste! É assim mesmo! Por isso, quem sente que perdeu o rumo, ou sentido, deve retornar à espiritualidade da cruz. Ela será - sempre - a bússola dos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo." 
Ricardo Sá - Com. Canção Nova


Pensando sobre isso... quantos de nós damos a vida por alguém? abrimos mão de nós mesmos em favor do outro , mesmo sendo esse outro um familiar, um namorado... quanto mais sendo uma pessoa distante ou desconhecida.  E nesse sentido vale a pena refletir: será que sou realmente uma pessoa cristã? será que eu entendo o que é o cristianismo? o que é o amor de Deus por mim? O que é respeito ao próximo?
Vale a pena se colocar em oração e se questionar quanto a isso...
Deus nos abençoe a todos,

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